Fomos mais de 160 mil pessoas em um só coro e o nosso recado foi atendido: Jair Bolsonaro foi declarado INELEGÍVEL pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por oito anos!




Ao longo de dois meses de mobilização, fizemos muito barulho: protocolamos as assinaturas de mais de 160 mil brasileiras e brasileiros no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), realizamos uma intervenção visual em Brasília, nos fizemos presentes em várias cidades e ficamos entre os assuntos mais comentados do Brasil no Twitter!

Foi histórico! O TSE ouviu nossas vozes e fez justiça: o ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível pelos próximos oito anos. E isso só foi possível graças à força da mobilização popular.

Vencemos uma batalha importante, mas sabemos que a luta por justiça não acaba aqui. Bolsonaro já declarou que vai recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) e nós vamos seguir monitorando esse caso bem de perto, para garantir que o Jair responda por todos os crimes que cometeu enquanto era presidente.

Para você ficar por dentro de qualquer nova oportunidade de ação, chama a gente no WhatsApp clicando no botão ao lado! Por lá iremos te informar de tudo em tempo real.














Coletamos mais de 160 mil assinaturas que foram protocoladas no TSE, com o nosso pedido para que os ministros tornassem Bolsonaro inelegível.






Ao longo do mês de junho e em momentos diferentes, conseguimos subir a hashtag #BolsonaroInelegível no Twitter. Ficamos entre os assuntos mais comentados do país.

















Além de uma grande articulação com importantes organizações do terceiro setor, também tivemos apoio de figuras públicas que contribuíram na divulgação da campanha.





Para registrar a entrega das 160 mil assinaturas da petição, realizamos uma intervenção visual em frente ao TSE, além de uma coletiva de imprensa no Salão Verde da Câmara dos Deputados.










Ataque ao processo Eleitoral

Em reunião com embaixadores transmitida pelos canais oficiais do governo em julho de 2022, Bolsonaro divulgou informações falsas sobre o processo eleitoral. Entre outras mentiras, o ex-presidente afirmou que o TSE não faria a totalização dos votos no Brasil e que urnas eletrônicas sem impressão do voto seriam usadas apenas em dois países além do nosso.
Fonte: Estadão






Omissão de mais de 600 mil mortes na pandemia!

Bolsonaro pode ser investigado pela Justiça Federal por crimes relacionados à omissão, ao uso inadequado de verbas orçamentárias e ao charlatanismo no enfrentamento da pandemia de Covid-19, conforme indicado pelo relatório final da CPI da Covid.
Fonte: UOL





Inclusão no inquérito das fake news

Em agosto de 2021, Bolsonaro foi incluído no chamado “inquérito das fake news”, que tramita no STF desde 2019. A investigação apura a produção de notícias falsas, comunicações fraudulentas de crimes e ameaças contra os ministros do Supremo, e está ligada a um outro inquérito sobre atuação de milícias digitais para atacar a democracia no Brasil.
Fonte: G1




Denúncia internacional pelo genocídio Yanomami

A investigação sobre a responsabilidade de Bolsonaro no genocídio indígena, especialmente na tragédia Yanomami, avança no Brasil e no Tribunal Penal Internacional (TPI). Em janeiro de 2023, o Ministro Barroso, do STF, solicitou formalmente aos órgãos de justiça a investigação de crimes de genocídio e delitos ambientais por parte do ex-presidente.
Fonte: UOL





Incitação aos atos terroristas de 8 de janeiro

Bolsonaro é investigado pelo STF no inquérito 4.921, relacionado aos atos terroristas de 8 de Janeiro. O ex-presidente foi incluído na investigação após questionar a regularidade das eleições de 2022 em um vídeo postado em 10 de janeiro. O ato configura incitação pública à prática de crimes, segundo a Procuradoria-Geral da República, . O vídeo foi apagado no dia seguinte.
Fonte: Agência Brasil





Interferência na Polícia Federal

Em maio de 2023, a Polícia Federal instaurou procedimentos internos para apurar se Jair Bolsonaro interferiu sobre investigações do próprio órgão relacionadas a seus familiares e pessoas ligadas a ele. A interferência indevida já havia sido apontada pelo seu então ministro da Justiça, Sergio Moro. Quando era presidente, Bolsonaro mandou trocar quatro vezes o diretor-geral do órgão.
Fonte: Estadão