Denúncia internacional pelo genocídio Yanomami
A investigação sobre a responsabilidade de Bolsonaro no genocídio indígena, especialmente na tragédia Yanomami, avança no Brasil e no Tribunal Penal Internacional (TPI). Em janeiro de 2023, o Ministro Barroso, do STF, solicitou formalmente aos órgãos de justiça a investigação de crimes de genocídio e delitos ambientais por parte do ex-presidente.
Incitação aos atos terroristas de 8 de janeiro
Bolsonaro é investigado pelo STF no inquérito 4.921, relacionado aos atos terroristas de 8 de Janeiro. O ex-presidente foi incluído na investigação após questionar a regularidade das eleições de 2022 em um vídeo postado em 10 de janeiro. O ato configura incitação pública à prática de crimes, segundo a Procuradoria-Geral da República, . O vídeo foi apagado no dia seguinte.
Interferência na Polícia Federal
Em maio de 2023, a Polícia Federal instaurou procedimentos internos para apurar se Jair Bolsonaro interferiu sobre investigações do próprio órgão relacionadas a seus familiares e pessoas ligadas a ele. A interferência indevida já havia sido apontada pelo seu então ministro da Justiça, Sergio Moro. Quando era presidente, Bolsonaro mandou trocar quatro vezes o diretor-geral do órgão.